sábado, 15 de fevereiro de 2014

10 fotografias mais caras do mundo e suas histórias

A foto mais cara do mundo

"Reno II" é a fotografia mais cara alguma vez vendida em leilão. Foi arrematada por 4,3 milhões de dólares à leiloeira Christie's, em Nova Iorque

Uma fotografia panorâmica do Rio Reno, na Alemanha, foi leiloada em Nova Iorque, na terça-feira, e vendida ao valor mais alto de sempre - 4,3 milhões de dólares -.
"Reno II"é uma criação de Andreas Gursky, um aclamado fotógrafo alemão conhecido especialmente pelas suas paisagens fotográficas.
A imagem, de 1999, faz parte de um conjunto de seis fotografias, quatro das quais estão espalhadas pelo Museu de Arte Moderna em Nova Iorque e pelo Tate Modern, em Londres.  
A Christie's, a empresa leiloeira, esperava angariar entre 2,5 a 3,5 milhões de dólares pela fotografia de 206 x 356 cm, mas acabou por conseguir 4,3 milhões, tornando-a na impressão fotográfica mais cara de sempre. 
O nome do comprador da fotografia não foi revelado pela empresa do leilão. 


Informação retirada da internet http://visao.sapo.pt/



domingo, 26 de janeiro de 2014

Camera SIM

Outro simulador de fotografia com várias facilidades de exposição.












Simulador de fotografia





Sabe como funciona uma máquina fotográfica?

Se está a começar a dar os primeiros passos no mundo da fotografia, este link com
um simulador, onde podemos ajustar e alterar as funções de exposição fotográfica, nomeadamente, o Iso, Velocidade de obturação e Tempo de exposição.

Um bom utilitário para praticar e estudar as várias funcionalidade da fotografia.





Foto na Web

Para quem tiver necessidade de indicar num site, blogue, fórum, etc. o endereço para uma foto ou imagem que desejamos mostrar.
Poderá adicionar até cinco fotos de uma vez, definir se o acesso é público ou privado.










Fotos da National Geographic

A National Geographic, sempre nos presenteou com fascinantes imagens de todo o Mundo. São imensas e variadas que durante anos vemos nas revistas, televisão e outros meios de comunicação.

Deixo aqui um link onde poderão acompanhar por data cronológica algumas dessa imagens.









quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Charles Lansiaux (1855-1939)

Exposición “París 14-18, vida diaria durante la guerra”

 PARÍS (FRANCIA) 14/01/2014.- Un hombre observa instantáneas tomadas por el fotógrafo francés Charles Lansiaux (1855-1939) durante la la exposición “París 14-18, vida diaria durante la guerra” en París (Francia) hoy, martes 14 de enero de 2014. La Biblioteca Histórica de la Villa de París exhibirá estas fotografías históricas para conmemorar el centenario de la Primera Guerra Mundial desde el 15 de enero hasta el 15 de junio de 2014.








quarta-feira, 25 de setembro de 2013

O Crânio genial de Salvador Dali

O CRÂNIO DE SALVADOR DALI 
Provavelmente você lembra do pôster do filme “O Silêncio dos Inocentes”

Sobre os lábios da atriz Jodie Foster está uma mariposa. 
Porém, não é uma mariposa comum. É, de fato, um crânio.
Sim, mas não é um crânio normal: trata-se de uma montagem artística de Salvador Dalí 
com os corpos de sete mulheres.
Chamada “ IN VOLUPTAS MORS” a montagem foi feita em 1951, com a ajuda do fotógrafo Philippe Halsman
Para obter o efeito desejado, os corpos das sete mulheres foram arranjados três vezes, 
usando o esquema elaborado por Dalí.





quinta-feira, 5 de setembro de 2013

EyeEm


O EyeEm é um aplicativo de fotografia multiplataforma que pode ser executado tanto num Smartphone iPhone,  Android ou num Windows Mobile. Um ponto bem interessante do EyeEm é que ele leva o lado da interação social e aprimora com, o que eles chamam de, grupos de álbuns temáticos. Tudo baseado naquilo que nos rodeia e tenha interesse.
Se gostamos de fotografia a preto e branco, podemos passar a seguir o álbum de fotografia em P&B e ter acesso ao que é colocado neste álbum no EyeEm.
Isto é válido para qualquer estilo de fotografia ou tema, que achar interessante.
Uma particularidade do EyeEm é que a aplicação disponibiliza um “preview” em tempo real dos filtros que vamos aplicar. Ao contrário no Instagram, primeiro tiramos a foto e depois vemos como ela vai ficar com o filtro.
EyeEm é um aplicativo de fotografia com uma comunidade crescente e que pode ser bem interessante para quem gosta desse tipo de aplicativo. Caso já seja um utilizador de esta aplicação, ou prevê que a vai utilizar, não deixe de me adicionar aos contactos.


quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Dancers Among Us

O meu amigo Laurindo Almeida, ao qual devo muito na formação, divulgação, partilha e bons momentos fotográficos, hoje mais uma vez, partilhou um link fabuloso.
Este espaço com fotografias magníficas, é da autoria do fotógrafo Jordan Matter.

http://www.jordanmatter.com/

O espaço Dancers Among Us, é dedicado particularmente à fotografia artística.
Deixo o link, e comprovem nos magníficos trabalhos apresentados, vale a pena ver.

http://www.dancersamongus.com/photos




Battle of the Wi-Fi Cards: Eye-Fi vs. Transcend

When capturing a high volume of images on a photo shoot, being able to wirelessly connect your camera to a smartphone, computer or to 'the cloud' has a lot of appeal. Wi-Fi can expedite workflow by allowing you to transfer image files remotely while on location. For the sake of convenience, Wi-Fi memory cards can also negate the need for card readers or cables - and no-one like cables now, do they?
As wireless technology continues to become more and more important within the digital imaging world, it's easy to forget that your camera doesn't have to have Wi-Fi built-in to benefit from the advantages of connectivity. Wi-Fi capable SD memory cards have been around for a number of years, and they remain popular.

At the moment, Eye-Fi and Transcend are the two main players in the Wi-Fi memory card market. Transcend's highest capacity 32GB Wi-Fi SDHC card can be found steeply discounted for $72.45, which is a little less than the Eye-Fi 16GB Pro X2 SDHC ($89.74) - the highest capacity that Eye-Fi currently offers. On paper, the Transcend is the most appealing based on price and storage alone (and the ratio of the one to the other), but does it stack up to the well-established Eye-Fi in terms of its technology and performance? That's what I want to establish in this review.
I've spent a few months shooting with both cards, and as memory cards (ignoring the Wi-Fi side of things for now) I have no complaint with either. They were always recognized by my MacBook Pro within seconds of connecting them to the computer manually via a card reader, and I never experienced any errors or data losses when shooting or transferring images.
Basic stuff out of the way, in this review I'm going to be mainly focusing on each card's wireless capabilities. The most important question I repeatedly asked myself throughout this review process was 'does this card enhance or expedite my workflow significantly enough to justify replacing my 64GB SanDisk Extreme Pro?'

Para mais informações:

http://www.dpreview.com/articles/4616822206/battle-of-the-wi-fi-cards-eye-fi-vs-transcend



sexta-feira, 23 de agosto de 2013

As 10 fotografias mais famosas do Mundo

Compilação das 10 fotos mais vistas em todo o Mundo. Esta informação foi obtida no levantamento das publicações: Photographium, World’s Famous Photos, Life, Digital History, Listverse, Al Fotto, Tripwire Magazine, Photo Net, Photography Schools Online, The Pulitzer Prizes e World Press Photo. 


1 — Os Beatles atravessando a Abbey Road (1969)


Uma das fotografias mais famosas da história foi feita no dia 8 de agosto de 1969. A fotografia que imortalizou o fotógrafo escocês Iain Macmillan foi tirada do lado de fora dos estúdios Abbey Road, em Londres. Foram feitas seis fotos. Reza a lenda que o fotógrafo só teve dez minutos para clicar os músicos atravessando a faixa de pedestres da famosa rua londrina. Lennon teria dito: “Vamos tirar logo essa foto e sair daqui, deveríamos estar gravando o disco e não posando pra fotos idiotas”. McCartney aparece de pés descalços na fotografia, fato que alimentou a lenda de que ele estaria morto, vítima de um acidente de carro três anos antes. Fotografia: Iain Macmillan

2 — Einstein mostrando a língua (1951)


Einstein acabara de ser homenageado por seu aniversário de 72 anos. Diante da perseguição dos fotógrafos e repórteres que pediam que fizesse uma pose, mostrou a língua para demonstrar seu descontentamento com o assédio. Embora essa versão tenha sido confirmada pelo fotógrafo, existem outras teorias e hipóteses menos críveis, por exemplo, um suposto protesto antibomba atômica.Fotografia: Arthur Sasse

3 — Menina afegã (1984)


Sharbat Gula tinha 12 anos quando foi fotografada durante uma reportagem da “National Geographic” sobre a ocupação soviética no Afeganistão. Se tornou uma das fotografias mais conhecidas do mundo. Em 2002, o fotógrafo Steve McCurry, autor da fotografia, reencontrou Gula, então, com 30 anos, numa região remota do Afeganistão. Ela não tinha a menor ideia do impacto que sua foto causou na civilização ocidental. Fotografia: Steve McCurry


4 — O beijo da Times Square (1945)





Fotografia imortalizada pela revista “Life”. Durante o anúncio do fim da guerra contra o Japão, em 14 de agosto de 1945, o fotógrafo Alfred Eisenstaedt registrou um marinheiro beijando uma jovem mulher de vestido branco. A mulher foi identificada mais tarde, na década de 1970, como Edith Shain. A identidade do marinheiro permanece desconhecida e controversa. Mas está é apenas uma das versões. Fotografia: Jeff Widener


5 — Che Guevara — Guerrilheiro Heroico (1960)


Guevara participava de um memorial às vítimas de uma explosão de barco que matara 136 pessoas, quando foi fotografado por Alberto Korda, em 5 de março de 1960. Embora a autoria seja de Korda, a foto foi imortalizada pelo artista irlandês, Jim Fitzpatrick, que criou uma estampa em monotipia baseada na foto e a colocou em domínio público. Fotografia: Alberto Korda

6 — Massacre da Praça da Paz Celestial (1989)


A imagem mais famosa da revolta estudantil chinesa de 1989. Um jovem solitário e desarmado invade a Praça da Paz Celestial e anonimamente faz parar uma fileira de tanques de guerra. Sua identidade e seu paradeiro são desconhecidos até hoje. Em 2000, o rebelde desconhecido foi eleito pela revista “Time” como uma das pessoas mais influentes do século 20. Fotografia: Jeff Widener

7 — Phan Thi Kim Phúc (1972)


Ganhadora do Prêmio Pulitzer em 1973 e a mais famosa fotografia de guerra de todos os tempos. Kim Phuc (a garotinha nua) corre ao longo de uma estrada perto de Trang Bang, no sul do Vietnã, após um ataque aéreo com napalm. Para sobreviver, Kim arrancou a roupa em chamas do corpo. Fotografia: Nick Ut

8 — Execution of a Viet Cong Guerrilla (1968)



Ganhadora do prêmio Pulitzer, a fotografia mostra Nguyen Ngoc Loan, chefe da polícia sul-vietnamita, disparando sua pistola contra a cabeça de Nguyen Van Lem, oficial Vietcong, em Saigon. Embora chocante, a fotografia não conta toda a história. O homem assassinado havia matado uma família.Fotografia: Eddie Adams

9 — Autoimolação (1963)



Em 11 de Junho de 1963 durante uma manifestação na cidade de Saigon, Vietnã, contra a política religiosa do governo, o monge budista vietnamita Thich Quang Duc ateou fogo em seu próprio corpo em um processo de autoimolação. Thich Quang Duc virou um mártir da resistência à guerra na Ásia.Fotografia: Malcolm Browne


10 — Mãe migrante (1936)



Um ícone da Grande De­pressão e uma das fotos mais famosas dos Estados Unidos. Florence Owens Thompson, 32 anos, desolada por não ter comida para alimentar os filhos. Jor­nalistas americanos passaram décadas tentando localizar a mãe e seus sete filhos. No final dos anos 1970 ela foi encontrada, não prosperara muito. Vivia em um trailer. Fotografia: Dorothea Lange


Informação retirada na internet. No entanto se for feita uma pesquisa como as melhores fotos mais vistas, depende do site e critérios pessoais ou não, aparecendo outras fotos como as mais classificadas.







sexta-feira, 16 de agosto de 2013

500 Px


O espaço 500px é um serviço online gratuito para compartilhamento de fotos. Funciona como uma rede social, assim como o Flickr,  e possui suporte para comentários e integração com o Facebook.
Para a visualização de fotos, o serviço possui quatro seções distintas. A página “Market”, por exemplo, exibe fotos que os utilizadores podem comprar e baixar em alta definição. O 500px também mostra as fotos mais populares, escolhas do editor e outras que estejam no ranking.
O diferencial da rede 500px está no perfil de utilizador que o utilizam para colocar as fotos. Na maioria das vezes, o serviço ganha um aspecto mais artístico e profissional, com fotos que vão desde paisagens fantásticas até fotografias de moda.
Ao realizar o upload das imagens, é possível adicionar inúmeras informações a elas, inclusive serviços geolocalização e modelos de câmera. Além disso, na rede 500px os álbuns são os chamados “Sets”, que podem ser facilmente criados e ainda possuem o recurso “drag and drop” (arrastar e soltar) para acrescentar fotos.
Assim como em um Pinterest, os utilizadores  podem avaliar e comentar em suas fotos. O botão “Like” fica disponível ao lado de cada imagem e há uma pequena estatística de avaliação em cada foto.
O serviço disponibiliza três planos de alojamento.
- Plano gratuito – “Free Membership” que  permite enviar 10 fotos por semana e também vendê-las na seção “Market”.
- Os planos “Plus” e “Awesome Membership” oferecem uma variedade de serviços ilimitados com custos.

Link de acesso: http://500px.com/popular

Foto de: MURAT AKAN



Magazine Nomad

O que é a Magazine Nomad?

A Magazine Nomad é um espaço onde queremos partilhar os nossos locais favoritos e os melhores relatos das viagens que nos marcaram. Queremos difundir a nossa paixão pela descoberta de novas culturas, de novos estilos de vida e de locais únicos. Aspiramos ser uma fonte de inspiração, encorajando-o a explorar, a escolher um estilo diferente de férias e a fazer a viagem da sua vida.
 
Na Nomad encontra uma grande variedade de estilos de viagem. Cada estilo é uma forma diferente de explorar um mundo de locais e culturas incríveis. No entanto, para os sentirmos e os vivermos, precisamos de deixar para trás o conforto do nosso quotidiano. As viagens que lhe propomos são acessíveis a todos, escolha o estilo de viagem que mais lhe agrada e parta à descoberta dos seus sonhos.
 
 
 
 

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Morreu Allan Sekula, o crítico apaixonado da imagem documental



Com uma actividade que se estendeu a uma importante produção teórica, Allan Sekula questionou os limites e as possibilidades do registo documental na fotografia, no vídeo e no filme. Foi um artista-cineasta que nunca desistiu de conhecer o rosto do Mundo. Morreu no sábado, aos 62 anos.
Artista para quem a arte devia ser mais do que Arte, assumindo uma responsabilidade social e política, Allan Sekula morreu no sábado passado, com 62 anos, vítima de cancro. Professor, teórico, autor, cineasta e crítico, deixou uma influente e complexa obra no campo da fotografia e do cinema documental, sempre guiado por uma acutilante reflexão teórica que não poupava o capitalismo, a globalização, e mais recentemente, o mundo da arte.
Na década de 1970, salientou-se na performance e na instalação, mas foi nos anos 1980 quando, ao lado de Martha Rosler e Fred Lonidier, contribuiu para a reemergência da imagem fotográfica no contexto das neo-vanguardas, que inscreveu o seu nome no cânone da arte contemporânea. Partindo dos modelos da fotomontagem e do documentário político, Sekula destacou-se ao rejeitar a pretensa neutralidade do conceptualismo, sublinhando a importância das contingências políticas e históricas que determinavam as práticas dessa corrente.
Em contrapartida, manifestava um interesse pelas culturas regionais dos EUA e recuperava os legados da Film and Photo League (colectivo dos anos 1930 que usava o filme e a fotografia como instrumentos de transformação social) e do projecto da Farm Security Administration (do qual fizeram parte, entre outros, Walker Evans e Dorothea Lange). Mas a sua intenção nunca foi prosseguir a prática da fotografia documental como se esta fosse independente de apropriações ou usos alheios. E num seus mais famosos ensaios, Dismantling Modernism, Reinventing Documentary (1984), afirma o seu cepticismo: a pretensão da fotografia em alcançar qualquer tipo de eficácia política esbarra sempre nas convenções do discurso e nos enquadramentos institucionais.
Consciente de que o novo contexto político e artístico já não é o dos anos 1930 e distanciando-se da ingenuidade de Evans ou a indiferença de Paul Strand, Allan Sekula propõe com Untitled Slide Sequence (1972) uma outra forma de documentar a realidade: recorrendo à projecção repetida de slides. Mostrando imagens de trabalhadores a sair, ao fim de um dia de trabalho, de uma fábrica aeroespacial em San Diego, a instalação problematizava a representação do trabalhador americano, ao mesmo tempo que enfatizava a importância da contextualização histórica e local na recepção das imagens.
Allan Sekula conseguia assim, segundo o historiador alemão Benjamin H. D. Buchloh, criticar a proclamada transparência política do documentário americano e, em simultâneo, a pura neutralidade da fotografia conceptualista.
É a partir desta dupla critica que o seu trabalho lida, nos anos seguintes, com a condição da produção artística sob a expansão do capitalismo global, chegando ao ponto de se “infiltrar” nas realidades produzidas por esse fenómeno. O trabalho, a exploração, as políticas económicas, a guerra, o sistema global de transportes foram temas que explorou em filmes e vídeos como The Reagan Tapes (1984) e The Forgotten Space (2010), ambos realizados com o teórico de cinema Noël Burch, Short Film for Laos (2006-07) ou Tsukiji (2001).
Em Portugal, Allan Sekula conheceu uma circulação considerável, graças ao trabalho de Jürgen Bock. Foi um dos convidados do Project Room que o comissário alemão levou ao Centro Cultural de Belém e o sujeito da exposição The Dockers' Museum que este ano passou pelo espaço da Lumiar Cité (gerido por Bock), em Lisboa. Refira-se igualmente a sua presença na edição de 2010 do doclisboa com a exibição de The Forgotten Space.
Com um currículo onde não faltam exposições individuais e colectivas nas mais importantes instituições de arte da Europa e dos Estados Unidos, Allan Sekula manifestou nos últimos tempos uma desconfiança crescente face ao mundo da arte contemporânea, apelidando-o, num artigo publicada na Art in America em Julho de 2012, de “oficina que fabrica os sonhos compensatórios das elites financeiras, que já não têm mais nada sobre o que sonhar senão uma subjectividade que destruíram dentro delas”. Eis uma opinião de um homem que sempre recusou o remetimento do homem ao trabalho e ao consumo. E que, como artista, nunca desistiu de conhecer o rosto do mundo que Hannah Arendt evocou nos seus escritos.

Informação retirada na integra do jornal Público

sábado, 10 de agosto de 2013

Nikon D800XL

Uma fã da Nikon, criou uma versão da Nikon D800 numa versão XL.
Demorou cerca de um ano, para criar este modelo super kit. Possui punho de bateria destacável, 14-24 mm e um painel superior iluminada. Esse kit foi feito todo manualmente.

Os detalhes são incríveis, como podem verificar pelas fotos.